tag:blogger.com,1999:blog-50989443117848964182024-03-13T13:10:53.559-07:00Profª Railda Koproski LageÉ necessário que o psicopedagogo tenha um olhar abrangente sobre
as causas das dificuldades de aprendizagem, indo além dos
problemas biológicos, rompendo
assim com a visão simplista dos problemas de aprendizagem,
procurando compreender mais profundamente como ocorre
este processo de aprender
numa abordagem integrada,
na qual não se toma apenas
um aspecto da pessoa mas sua integralidade.Profª Railda Koproskihttp://www.blogger.com/profile/05563590323515071821noreply@blogger.comBlogger19125tag:blogger.com,1999:blog-5098944311784896418.post-87291949871298633162011-05-29T10:24:00.000-07:002011-05-29T10:24:20.173-07:00Inglês<a href="http://www.ingles.seed.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=24&sms_ss=blogger&at_xt=4de280c6b834d497%2C0">Inglês</a>Profª Railda Koproskihttp://www.blogger.com/profile/05563590323515071821noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5098944311784896418.post-59924075443128243322010-08-04T20:23:00.000-07:002010-08-04T20:26:52.071-07:00A INTERVENÇÃO PSICOPEDAGÓGICAA INTERVENÇÃO PSICOPEDAGÓGICA NA PARCERIA COM OS PROFESSORES.<br /><br />Historicamente, a intervenção psicopedagógica vem ocorrendo na assistência às pessoas que apresentam dificuldades de aprendizagem, tanto no diagnóstico quanto na terapia. Diante do baixo desempenho acadêmico, alunos são encaminhados pelas escolas que freqüentam, com o objetivo de elucidar a causa de suas dificuldades. A questão fica, desde o princípio, centrada em quem aprende, ou melhor, em quem não aprende.<br />Diferente de estar com dificuldade, o aluno manifesta dificuldades, revelando uma situação mais ampla, onde também se inscreve a escola, parceira que é no processo da aprendizagem. Portanto, analisar a dificuldade de aprender inclui, necessariamente, o projeto pedagógico escolar, nas suas propostas de ensino, no que é valorizado como aprendizagem. A ampliação desta leitura através do aluno permite ao psicopedagogo abrir espaços para que se disponibilize recursos que façam frente aos desafios, isto é, na direção da efetivação da aprendizagem. <br />No entanto, apesar do esforço que as escolas tradicionalmente dispendem na solução dos problemas de aprendizagem, os resultados do estudo psicopedagógico têm servido, muitas vezes, para diferentes fins, sobretudo quando a escola não se dispõe a alterar o seu sistema de ensino e acolher o aluno nas suas necessidades. Assim, se a instituição consagra o armazenamento do conteúdo como fator de soberania, os resultados do estudo correm o risco de serem compreendidos como a confirmação das incapacidades do aluno de fazer frente às exigências, acabando por referendar o processo de exclusão. Escolas conteudistas, porém menos "exigentes", recebem os resultados do estudo como uma necessidade de maior acolhimento afetivo do aluno. Tornam-se mais compreensivas, mais tolerantes com o baixo rendimento, sem, contudo, alterar seu projeto pedagógico. Mantém, assim, o distanciamento entre o aluno e o conhecimento. Nelas também ocorre o processo de exclusão.<br />O estudo psicopedagógico atinge plenamente seus objetivos quando, ampliando a compreensão sobre as características e necessidades de aprendizagem daquele aluno, abre espaço para que a escola viabilize recursos para atender as necessidades de aprendizagem. Desta forma, o fazer pedagógico se transforma, podendo se tornar uma ferramenta poderosa no projeto terapêutico.<br />No entanto, mudanças vem ocorrendo, sobretudo nos últimos anos. A ótica que privilegia a divisão acadêmica, que categoriza os alunos, que valoriza o homogêneo, que considera o conteúdo como um fim, começa a sofrer um esvaziamento. Realoca-se o conceito de aprender, a função do ensinar. Dar conta da diversidade, do heterogêneo, possibilita o aprender coletivo, a riqueza da troca, o aprender com o outro. O professor deixa de ser apenas o difusor do conhecimento e vive o fazer pedagógico como o espaço para a estimulação da aprendizagem. <br />E, é no desdobramento desta nova condição do professor, que o estudo psicopedagógico (eu prefiro usar a palavra estudo no lugar de diagnóstico, dadas as implicações daí decorrentes) pode adquirir um novo recorte, ampliando sua função, que não se finaliza mais no aluno. De objetivo, o aluno passa a ser um meio. De problema, ele se transforma numa oportunidade. Oportunidade de aprendizagem para o professor. Refletindo acerca dos resultados, numa ação conjunta com o psicopedagogo, o professor se sente desafiado a repensar a prática pedagógica, inscrevendo a possibilidade de novos procedimentos. <br />Para o psicopedagogo, a experiência de intervenção junto ao professor, num processo de parceria, possibilita uma aprendizagem muito importante e enriquecedora, sobretudo quando os professores são especialistas nas suas disciplinas. Uma experiência bem sucedida que tive na intervenção psicopedagógica em parceria com os professores, foi vivida numa escola regular, da rede particular de ensino, na zona sul da cidade de São Paulo. <br />A escola encaminhou a família de A. para o estudo psicopedagógico. Os testes de avaliação adotados à ocasião da matrícula nem puderam ser considerados, devido ao aparente desinteresse de A. em participar. Acostumada aos desafios com alunos portadores de dificuldades, a escola condicionou a possibilidade de aceitá-lo, aos resultados do estudo, desde que realizado por uma profissional que estivesse familiarizada com as propostas de ensino da instituição. Visava, desta forma, avaliar a adequação entre suas possibilidades e as condições de aprendizagem daquele aluno. Como era de se esperar, os pais vieram muito ansiosos em busca de auxílio. Cansados de tantas mudanças, referiram ser aquela a 7a.escola que o filho iria freqüentar. Concluído o estudo, a matrícula foi confirmada na 7a.série. Os resultados obtidos revelavam um quadro importante de dificuldades na aprendizagem, com indicação para terapia psicopedagógica.<br />Em virtude de outros atendimentos a que se submetia, não havia nenhuma possibilidade de se introduzir uma nova terapia. A solução encontrada foi intervir junto aos professores que iam atuar em sala de aula, sob forma de orientação psicopedagógica. Este seria o elo que vincularia todos os informes profissionais disponíveis sobre o aluno com as observações de classe feitas pelos professores. Visávamos favorecer a sustentação da parceria professor-aluno.<br />A orientação psicopedagógica para os professores ocorreu através de reuniões mensais. Algumas condições foram consideradas fundamentais para o trabalho de orientação. As reuniões não deveriam ser individuais, mas com o grupo, favorecendo a troca de informações e possibilitando uma maior compreensão. O apoio dado não deveria ocorrer através da descrição das patologias que A. apresentava. Os nomes das dificuldades não ajudariam em nada. Do contrário, serviriam de rótulo, desestimulando os professores e o nosso objetivo era o oposto. Queríamos desafiá-los. Desafiá-los na descoberta das características específicas daquele aluno, sobretudo nas possibilidades preservadas para a aprendizagem. A fala dos professores representava, também, a possibilidade de ampliar a nossa compreensão, como especialistas, sobre o caso, permitindo uma intervenção mais eficiente.<br />Iniciamos o trabalho pela escuta. Todos tinham o que dizer daquele aluno tão fora do padrão do grupo, apesar da escola ter grande experiência no atendimento de alunos com dificuldades de aprendizagem e dos professores passarem, freqüentemente, por reciclagem. Nos relatos, havia pontos em comum: o aluno nada produzia, não fazia as lições, não se mobilizava para nada e, para ter algum rendimento, precisava ser estimulado individualmente. Além da dificuldade na compreensão da leitura, seus colegas não entendiam o que ele dizia, em função de problemas na fala. <br />Associada a estas queixas, a defasagem no conteúdo era constatada em todas as áreas. Assim, sugerimos a introdução de uma professora de apoio, que o auxiliaria fora do período escolar, mas no ambiente da escola. Este procedimento também atenderia a preservação da relação mãe-filho, desgastada sobretudo pelas questões escolares. Por isto, A. foi mantido em período integral na escola, voltando para casa com todas as tarefas cumpridas. <br />Poder reconhecer e falar dos conflitos no lidar com a diferença, permitiu aos professores caminhar numa nova direção, na direção das possibilidades daquele aluno. Assim, no final da primeira reunião, diante de tantos nãos, combinamos relacionar, para o encontro seguinte, apenas os pontos positivos, isto é, os aspectos preservados no desempenho de A. <br />Na reunião que se seguiu, todos os professores se mostravam muito ansiosos por falar. Além do reconhecimento de pontos positivos, eles tinham podido lidar com as diferenças no grupo de alunos, como eles próprios tinham vivido na reunião. Alguns já tinham desenvolvido novas estratégias de trabalho com sucesso. Analisando estas propostas, extraímos o que havia em comum e isto alavancou, durante a reunião, novos projetos. Alguns professores relatavam contatos estabelecidos com o aluno que tinham se processado de diferentes maneiras. Concluímos que estes vínculos seriam diferentes porque envolviam diferentes pessoas, de diferentes disciplinas. Empolgados com a análise e com as possibilidades de intervenção em classe, os professores se sentiram estimulados na direção das possibilidades de aprendizagem daquele aluno. <br />Assim, a cada encontro eram relatadas novas conquistas até que, entre os professores, instalou-se a necessidade de um maior entendimento acerca do que explicava aquelas características tão particulares do aprendizado, que eles agora conheciam melhor. Visavam, desta maneira, reconhecer o significado da dificuldade no processo da aprendizagem. Este era o ponto, que pode ser delimitado pela análise do desempenho do aluno, valorizando as habilidades que poderiam estar por detrás de cada situação bem sucedida. Ampliando o nível de compreensão entre tarefas e habilidades implicadas, os professores puderam associar sua experiência e criatividade com as necessidades de A. <br />Foi um trabalho coletivo de criação. Como no processo de inclusão, o aprendizado era coletivo e o desafio, inscrito na diversidade. Um aprendia com o outro. Ninguém ficou confinado na sua disciplina e as propostas tinham uma característica comum: não eram as rotineiras. Através deste exercício, todos saíram da reunião dispostos a fazer novas experiências em sala de aula para relatar na reunião seguinte.<br />Paralelamente ao trabalho de orientação, a intervenção psicopedagógica também se propunha a incluir os pais no processo, através de reuniões, possibilitando o acompanhamento do trabalho realizado junto aos professores. Assegurada uma maior compreensão, os pais ocuparam um novo espaço no contexto do trabalho. Abandonando o papel de espectadores, assumiram a posição de parceiros, participando, opinando e cobrando. Incorporados ao trabalho de equipe, eles também tinham função e responsabilidades bem definidas. Decididamente, eles sabiam a quem recorrer em caso de necessidade. Ficaram menos ansiosos.<br />Na etapa que se seguiu com os professores, demos continuidade ao trabalho de ampliação da compreensão dos sucessos, compondo, também, estratégias que pudessem diminuir o impacto das dificuldades instrumentais, mais especificamente na leitura e na escrita. Estavam, todos eles, francamente mobilizados para o ensino e, conseqüentemente, para a aprendizagem daquele aluno. Os insucessos eram pontuados sem necessidade de serem descritos. O problema não residia ali. O desafio era como conseguir. Achei, então, que era chegado o momento dos professores entenderem a dimensão dos resultados do trabalho que vinham fazendo, através do conhecimento dos diagnósticos realizados. Havia um interesse genuíno de todos, porque ninguém parecia querer procurar nas dificuldades, a justificativa para o insucesso. Assim, a cada diagnóstico referido, a reaçào era de surpresa, porque A. não era o descrito. A. era o vivido por eles e, em todos, senti uma sensação de vitória. Eles estavam conseguindo e reconheciam a importância do trabalho em parceria, que incluia, além dos professores de classe e da psicopedagoga, a professora de apoio que, através de um forte vínculo de confiança com o aluno, estava conseguindo empolgá-lo na direção da aprendizagem significativa, mobilizando novos recursos. <br />Após um ano e meio após o início do trabalho, os professores já se sentiam mais seguros, mais confiantes. Desta forma, decidimos interromper a intervenção psicopedagógica sistemática, deixando em aberto a recorrência em caso de necessidade. A. continua apresentando uma importante evolução global e está, cada vez mais, mobilizado para a aprendizagem. Atualmente, revela interesse por se apropriar de novas linguagens e escolheu a escultura como meio de expressão. <br />Descentralizado do aluno e deslocado para os professores, o trabalho psicopedagógico ampliou a possibilidade de intervenção junto a quem ensina. Pais, professores, especialista uniram esforços na busca de soluções. Ninguém ficou esperando resultados. Ninguém foi excluído da equipe de trabalho. Somamos nossos conhecimentos e experiências. Todos aprendemos. <br />São Paulo, abril de 1998.Profª Railda Koproskihttp://www.blogger.com/profile/05563590323515071821noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5098944311784896418.post-44381524935375048532009-07-17T10:40:00.000-07:002009-07-17T10:41:52.315-07:00REFLETINDO SOBRE A EDUCAÇÃO!<br />O importante é fazer o possível, impossível demora mais e nós não temos tempo, não somos os pais da garotadaque não tem tempo para os filhos e acreditam que os professores são pais adotivos e; que pagam impostos e tem direitos aos serviços educacionais e; direitos na lei e; podem bater nos professores que a promotoria da infancia e da juventude está lá para garantir as pobres crianças que não tem a compreenção dos bárbaros professores e; coitadinhos dos estudantes são pobres, indefesos e incompeendidos e devem ser eternamente pageados e; dar-lhes todos os direitos e não exigir o cumprir dos deveres que constam da lei; não penalizar os pais transgressores, pois responsáveis pelos filhos, com cestas básicas para a merenda da escola onde o "fofilho" do filho incompreendido está depositado; aqueles que têm deficit de atenção para com os professores mas não para os colegas; aos bando de vagabundos burocratas das secretarias da educação que tolhem a ação das coordenadoras e diretoras e; as coordenadoras e diretoras que não tão nem ai e o resto que se dane e; e; e; e a necessidade de renda que me faz ter que suportar o possível e; por que não busca outra profissão. não quero, gosto de ser professor e o que é preciso é por ordem no "galinheiro da política educacional" que só serve para garantir políticos, sindicatos e etc. etc. etc. Quero apenas que a escola funcione como un centro social educacional adequado que contribuam para a formação de cidadões normais.<br />Com tanta falta de respeito e a desvalorização do professor, não existe mais amor e sim necessidade. Ninguém quer ficar desempregado, então é o jeito encarar essa profissão.<br />Temos que ter muito amor para suportar os atropelos do dia ....<br />da tarde....<br />da noite.<br />e<br /><br />hoje em dia infelizmente...PROFISSÃO PERIGO<br />-Você suporta os alunos mal-educados e agressivos de hoje em dia?<br />-Você suporta coordenadores demagógicos com suas fantasias delirantes?<br />-Você suporta alunos filhinhos de papai mimados que têm uma mesada maior que seu salário?<br />-Você suporta papai e mamãe reclamando junto ao diretor que eles pagam pra você dar educação para os filhos deles?<br />-Você suporta colegas Pollyannas que vivem de jogar o "jogo do contente" e são seguidores da pedagogia do amor e outras tolices similares?<br /><br />Se você suporta todos os itens acima, você tem jeito pro sacerdócio!<br /><br />PARABÉNS! VOCÊ É UM PROFESSOR HERÓI!Profª Railda Koproskihttp://www.blogger.com/profile/05563590323515071821noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5098944311784896418.post-38427270097986219182009-03-24T11:40:00.001-07:002009-03-24T11:40:01.271-07:00RetratosAgua<img style="visibility:hidden;width:0px;height:0px;" border=0 width=0 height=0 src="http://counters.gigya.com/wildfire/IMP/CXNID=2000002.0NXC/bHQ9MTIzNzkxOTg*MTc4MSZwdD*xMjM3OTE5OTkxOTY4JnA9Mjc1OTEmZD1yYXJlY2Fkb3Mmbj1ibG9nZ2VyJmc9MSZ*PSZvPTQ3ZWNmNzdkODY3ODQyZTQ4ZDM1NDhjMDQzMzg2ODBjJmY9Yg==.gif" /><br><br><a href="http://www.retratosagua.com/recados/1/"><img src="http://s535.photobucket.com/albums/ee358/cumprimentos/retratosagua/cat/Beijos/beijos-witch.gif" border="0"></a><br /><font face="Trebuchet MS" size="5">Imagens? <a href="http://www.retratosagua.com/recados/1/" >http://www.retratosagua.com/</a></font><br /><br><br>[red]<h2>[b]DICA[/b]:</h2>[b] Recados<a href="http://www.retratosagua.com">http://www.retratosagua.com</a>[/b]<br><br>Profª Railda Koproskihttp://www.blogger.com/profile/05563590323515071821noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5098944311784896418.post-87571494623540401032009-03-09T18:21:00.001-07:002009-03-09T18:21:39.582-07:00<div style="text-align: left;" id="result_box" dir="ltr">Ne cherchez pas le bonheur d'un autre être humain, mais au sein de votre propre coeur.<br />Souvent, il est si proche<br />nous ne pouvions pas le voir, parce que le<br />essentiel est invisible pour les yeux.<br />Je t'aime trop</div>Profª Railda Koproskihttp://www.blogger.com/profile/05563590323515071821noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5098944311784896418.post-3781068154888875512009-03-07T21:12:00.001-08:002009-03-07T21:13:26.680-08:00MULHER GUERREIRANão se molda às circunstâncias<br />E se lhe privam o prazer,<br />Vira guerreira<br />Não aceita imposições<br />Vai em busca, indo à luta<br />Para não se deixar morrer!<br />Menina guerreira<br />Quer viver plenamente,<br />buscando, amando,<br />desejando, sonhando,<br />e sentindo o prazer de viver.<br />(Moiro do Barlavento)<br />PARABÉNS PRA TI "MULHER"<br />Ñ SÓ PELO DIA, MAS TB.<br />POR SER A BELEZA DO MUNDO.Profª Railda Koproskihttp://www.blogger.com/profile/05563590323515071821noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5098944311784896418.post-90236821062077684412009-03-07T21:11:00.000-08:002009-03-07T21:12:06.040-08:00DIA DA MULHER!Nada mais contraditório do que ser mulher...<br />Mulher que pensa com o coração,<br />age pela emoção e vence pelo amor.<br />Que vive milhões de emoções num só dia<br />e transmite cada uma delas, num único olhar.<br />Que cobra de si a perfeição<br />e vive arrumando desculpas<br />para os erros daqueles a quem ama.<br />Que hospeda no ventre outras almas,<br />dá a luz e depois fica cega,<br />diante da beleza dos filhos que gerou.<br />Que dá as asas, ensina a voar<br />mas não quer ver partir os pássaros,<br />mesmo sabendo que eles não lhe pertencem.<br />Que se enfeita toda e perfuma o leito,<br />ainda que seu amor<br />nem perceba mais tais detalhes.<br />Que como uma feiticeira<br />transforma em luz e sorriso<br />as dores que sente na alma,<br />só pra ninguém notar.<br />E ainda tem que ser forte,<br />pra dar os ombros<br />para quem neles precise chorar.<br />Feliz do homem que por um dia<br />souber entender a Alma da Mulher!Profª Railda Koproskihttp://www.blogger.com/profile/05563590323515071821noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-5098944311784896418.post-47715546395963570742009-03-07T20:15:00.001-08:002009-03-07T20:15:28.290-08:00CÓDIGO DE ÉTICA DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PSICOPEDAGOGIA - ABPpReformulado pelo Conselho Nacional e Nato do biênio 95/96Profª Railda Koproskihttp://www.blogger.com/profile/05563590323515071821noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5098944311784896418.post-40088407291904600672009-03-07T20:13:00.004-08:002009-03-07T20:14:12.583-08:00CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS<p class="style21"><span class="style47">Artigo 1º</span><br /> <br />A psicopedagogia é um campo de atuação em Saúde e Educação que lida com o processo de aprendizagem humana; seus padrões normais e patológicos, considerando a influência do meio _ família, escola e sociedade _ no seu desenvolvimento, utilizando procedimentos próprios da psicopedagogia.</p> <p class="style42">Parágrafo único</p> <p class="style21">A intervenção psicopedagógica é sempre da ordem do conhecimento relacionado com o processo de aprendizagem</p> <p class="style42">Artigo 2º</p> <p class="style21">A Psicopedagogia é de natureza interdisciplinar. Utiliza recursos das várias áreas do conhecimento humano para a compreensão do ato de aprender, no sentido ontogenético e filogenético, valendo-se de métodos e técnicas próprios.</p> <p class="style42">Artigo 3º</p> <p class="style21">O trabalho psicopedagógico é de natureza clínica e institucional, de caráter preventivo e/ou remediativo.</p> <p class="style42">Artigo 4</p> <p class="style21">Estarão em condições de exercício da Psicopedagogia os profissionais graduados em 3º grau, portadores de certificados de curso de Pós-Graduação de Psicopedagogia, ministradoem estabelecimento de ensino oficial e/ou reconhecido, ou mediante direitos adquiridos, sendo indispensável submeter-se à supervisão e aconselhável trabalho de formação pessoal.</p> <p class="style42">Artigo 5</p> <p class="style21">O trabalho psicopedagógico tem como objetivo: (i) promover a aprendizagem, garantindo o bem-estar das pessoas em atendimento profissional, devendo valer-se dos recursos disponíveis, incluindo a relação interprofissional; (ii) realizar pesquisas científicas no campo da Psicopedagogia.</p>Profª Railda Koproskihttp://www.blogger.com/profile/05563590323515071821noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5098944311784896418.post-68233711660558031972009-03-07T20:13:00.003-08:002009-03-07T20:13:30.877-08:00CAPÍTULO II DAS RENPONSABILIDADES DOS PSICOPEDAGOGOS<span class="style47">Artigo 6º</span><br /> <br /> São deveres fundamentais dos psicopedagogos:<br />A) Manter-se atualizado quanto aos conhecimentos científicos e técnicos que tratem o fenômeno da aprendizagem humana;<br />B) Zelar pelo bom relacionamento com especialistas de outras áreas, mantendo uma atitude crítica, de abertura e respeito em relação às diferentes visões do mundo;<br />C) Assumir somente as responsabilidades para as quais esteja preparado dentro dos limites da competência psicopedagógica;<br /> D) Colaborar com o progresso da Psicopedagogia;<br /> E) Difundir seus conhecimentos e prestar serviços nas agremiações de classe sempre que possível;<br />F) Responsabilizar-se pelas avaliações feitas fornecendo ao cliente uma definição clara do seu diagnóstico;<br />G) Preservar a identidade, parecer e/ou diagnóstico do cliente nos relatos e discussões feitos a título de exemplos e estudos de casos;<br /> H) Responsabilizar-se por crítica feita a colegas na ausência destes;<br />I) Manter atitude de colaboração e solariedade com colegas sem ser conivente ou acumpliciar-se, de qualquer forma, com o ato ilícito ou calúnia. O respeito e a dignidade na relação profissional são deveres fundamentais do psicopedagogo para a harmonia da classe e manutenção do conceito público.Profª Railda Koproskihttp://www.blogger.com/profile/05563590323515071821noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5098944311784896418.post-48499885662717480072009-03-07T20:13:00.001-08:002009-03-07T20:13:27.588-08:00CAPÍTULO II DAS RENPONSABILIDADES DOS PSICOPEDAGOGOS<span class="style47">Artigo 6º</span><br /> <br /> São deveres fundamentais dos psicopedagogos:<br />A) Manter-se atualizado quanto aos conhecimentos científicos e técnicos que tratem o fenômeno da aprendizagem humana;<br />B) Zelar pelo bom relacionamento com especialistas de outras áreas, mantendo uma atitude crítica, de abertura e respeito em relação às diferentes visões do mundo;<br />C) Assumir somente as responsabilidades para as quais esteja preparado dentro dos limites da competência psicopedagógica;<br /> D) Colaborar com o progresso da Psicopedagogia;<br /> E) Difundir seus conhecimentos e prestar serviços nas agremiações de classe sempre que possível;<br />F) Responsabilizar-se pelas avaliações feitas fornecendo ao cliente uma definição clara do seu diagnóstico;<br />G) Preservar a identidade, parecer e/ou diagnóstico do cliente nos relatos e discussões feitos a título de exemplos e estudos de casos;<br /> H) Responsabilizar-se por crítica feita a colegas na ausência destes;<br />I) Manter atitude de colaboração e solariedade com colegas sem ser conivente ou acumpliciar-se, de qualquer forma, com o ato ilícito ou calúnia. O respeito e a dignidade na relação profissional são deveres fundamentais do psicopedagogo para a harmonia da classe e manutenção do conceito público.Profª Railda Koproskihttp://www.blogger.com/profile/05563590323515071821noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5098944311784896418.post-76224658384421307542009-03-07T20:12:00.002-08:002009-03-07T20:13:06.131-08:00CAPÍTULO III DAS RELAÇÕES COM OUTRAS PROFISSÕES<p class="style42">Artigo 7º</p> <p class="style21">O psicopedagogo procurará manter e desenvolver boas relações com os componentes das diferentes categorias profissionais, observando, para este fim, o seguinte:</p> <p class="style21">A) Trabalhar nos estritos limites das atividades que lhes são reservadas;<br />B) Reconhecer os casos pertencentes aos demais campos de especialização; encaminhando-os a profissionais habilitados e qualificados para o atendimento;</p>Profª Railda Koproskihttp://www.blogger.com/profile/05563590323515071821noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5098944311784896418.post-61180881915188319332009-03-07T20:12:00.001-08:002009-03-07T20:12:41.763-08:00CAPÍTULO IV DO SIGILIO<span class="style47">Artigo 8º</span> <p class="style21">O psicopedagogo está obrigado a guardar segredo sobre fatos de que tenha conhecimento em decorrência do exercício de sua atividade.</p> <p class="style21">Parágrafo Único</p> <p class="style21">Não se entende como quebra de sigilio, informar sobre cliente a especialistas comprometidos com o atendimento.</p> <p class="style42">Artigo 9º</p> <p class="style21">O psicopedagogo não revelará, como testemunha, fatos de que tenha conhecimento no exercício de seu trabalho, a menos que seja intimado a depor perante autoridade competente.</p> <p class="style42">Artigo 10º</p> <p class="style21">Os resultados de avaliações só serão fornecidos a terceiros interessados, mediante concordância do próprio avaliado ou do seu representante legal<br /> .</p> <p class="style42">Artigo 11º</p> <p class="style21">Os prontuários psicopedagógicos são documentos sigilosos e a eles não será franqueado o acesso a pessoas estranhas ao caso.</p>Profª Railda Koproskihttp://www.blogger.com/profile/05563590323515071821noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5098944311784896418.post-55428291047727800482009-03-07T20:11:00.004-08:002009-03-07T20:12:17.383-08:00CAPÍTULO V DAS PUBLICAÇÕES CIENTIFICAS<p class="style42">Artigo 12º</p> <p class="style21">Na publicação de trabalhos científicos, deverão ser observadas as seguintes normas:<br /> a) A discordância ou críticas deverão ser dirigidas à matéria e não ao autor;<br />b) Em pesquisa ou trabalho em colaboração, deverá ser dada igual ênfase aos autores, sendo de boa norma dar prioridade na enumeração dos colaboradores àquele que mais contribuir para a realização do trabalho;<br />c) Em nenhum caso, o psicopedagogo se prevalecerá da posição hierarquia para fazer publicar em seu nome exclusivo, trabalhos executados sob sua orientação;<br />d) Em todo trabalho científico deve ser indicada a fonte bibliográfica utilizada, bem como esclarecidas as idéias descobertas e ilustrações extraídas de cada autor.</p>Profª Railda Koproskihttp://www.blogger.com/profile/05563590323515071821noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5098944311784896418.post-86634480539508530082009-03-07T20:11:00.003-08:002009-03-07T20:11:56.619-08:00CAPÍTULO VI DA PUBLICIDADE PROFISSIONAL<p class="style42"><br /> Artigo 13º</p> <p class="style21">O psicopedagogo ao promover publicamente a divulgação de seus serviços, deverá faze-lo com exatidão e honestidade.</p> <p class="style42">Artigo 14º </p> <p class="style21">O psicopedagogo poderá atuar como consultor científico em organizações que visem o lucro com venda de produtos, desde que busque sempre a qualidade dos mesmos.</p>Profª Railda Koproskihttp://www.blogger.com/profile/05563590323515071821noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5098944311784896418.post-25285144193193570312009-03-07T20:11:00.001-08:002009-03-07T20:11:35.910-08:00CAPÍTULO VII DOS HONORÁRIOS<p class="style42">Artigo 15º</p> <p class="style21">Os honorários deverão ser fixados com cuidado, a fim de que representem justa retribuição ao serviços prestados e devem ser contratados previamente.</p>Profª Railda Koproskihttp://www.blogger.com/profile/05563590323515071821noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5098944311784896418.post-25632678290222341172009-03-07T20:10:00.002-08:002009-03-07T20:11:09.328-08:00CAPÍTULO IX DA OBSERVÂNCIA E CUMPRIMENTO DO CÓDIGO DE ÉTICA<p class="style42">Artigo 17º</p> <p class="style21">Cabe ao psicopedagogo, por direito, e não por obrigação, seguir este código.</p> <p class="style42">Artigo 18º </p> <p class="style21">Cabe ao Conselho Nacional da ABPp orientar e zelar pela fiel observância dos princípios éticos da classe.</p> <p class="style42">Artigo 19º</p> <p class="style21">O presente código só poderá ser alterado por proposta do Conselho da ABPp e aprovado em Assembléia Geral.</p>Profª Railda Koproskihttp://www.blogger.com/profile/05563590323515071821noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5098944311784896418.post-40783109384801887922009-03-07T20:10:00.001-08:002009-03-07T20:10:39.845-08:00<p class="style46"><br /> CAPÍTULO X<br /> DAS DISPOSIÇÕES GERAIS</p> <p class="style42"><br /> Artigo 20º</p> O presente código de ética entrou em vigor após sua aprovação em Assembléia Geral, realizada no V Encontro e II Congresso de Psicopedagogia da ABPp em 12/07/1992, e sofreu a 1ª alteração proposta pelo Congresso Nacional e Nato no biênio 95/96, sendo aprovado em 19/07/1996, na Assembléia Geral do III Congresso Brasileiro de Psicopedagogia da ABPp, da qual resultou a presente solução.Profª Railda Koproskihttp://www.blogger.com/profile/05563590323515071821noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5098944311784896418.post-30714609730366384432009-03-07T19:17:00.001-08:002009-03-07T19:17:45.320-08:00Profª Railda Grillo12/11, Dia do Psicopedagogo:<br /><br />A data merece ser lembrada e celebrada porque é o dia do Psicopedagogo, um profissional que com seu trabalho e conhecimentos especializados contribui decisivamente para a melhoria da educação e da qualidade de vida dos aprendentes e suas famílias. Parabéns: "Construa novos caminhos com a beleza do seu olhar. Jogue cor em seus sonhos e amplie seus horizontes. Se aproprie por inteiro de sua autoria e do comprazer de ensinar e aprender". Mariângela - www. <a href="javascript:void(0);" target="_blank" onclick="_linkInterstitial('http://pensadorista.com.br/'); return false;">pensadorista.com.br</a>Profª Railda Koproskihttp://www.blogger.com/profile/05563590323515071821noreply@blogger.com2